Que os amortecedores são importantes para o conforto dos veículos todo motorista sabe. Mas poucos têm noção do papel dessas peças na segurança. Os amortecedores controlam o movimento das molas e mantêm a aderência dos pneus ao solo, garantindo estabilidade. Testes mostram que em más condições eles comprometem a frenagem, podem provocar aquaplanagem e aumentam o cansaço de quem dirige. Por isso, é fundamental saber quando trocá-los e o que fazer para aumentar a vida útil.
Os amortecedores são fabricados para durar, em média, 40 mil quilômetros. Mas isso depende das condições em que o motorista anda. Para um veículo que circula somente no asfalto, por exemplo, a durabilidade tende a ser maior do que carros que trafegam somente em paralelepípedo ou estradas de chão.
Além dessas variáveis de terrenos, algumas dicas podem ajudar na durabilidade dos amortecedores. Uma delas é diminuir a velocidade quando andar em estradas muito esburacadas. Assim, as peças vão trabalhar com menor trepidação. Outra medida é fazer revisões periódicas a cada 10 mil quilômetros ou 6 meses, dependendo do plano de manutenção do seu veículo para avaliar se as demais peças da suspensão podem estar danificadas. Se uma balança está estragada, por exemplo, acaba comprometendo os amortecedores, que passam a trabalhar com uma pressão maior.
Mas esses cuidados acima não adiantam se houver adaptações nos veículos, observa Mônica Cassaro, responsável pela assistência técnica e desenvolvimento da marca Cofap. “Qualquer alteração nas características originais da suspensão comprometem os amortecedores. Não apenas o rebaixamento, mas também a elevação na altura do veículo”, explica Mônica.
Uma das funções do amortecedor é manter o pneu em contato permanente com o solo. Se ele está estragado, perde 100% da aderência na hora da frenagem. “Amortecedores vencidos ou estragados comprometem a segurança e o conforto do usuário do veículo”, complementa Mônica.
Além da segurança, amortecedores estragados trazem prejuízos no bolso do motorista porque podem danificar outras peças da suspensão como molas, bandejas, batentes, bieletas, buchas, coxins, caixa de direção, terminais, pivôs e estabilizadores.
Como há muita dúvida em relação aos amortecedores, a Monroe, outra fabricante da peça, fez uma cartilha sobre mitos e verdade em relação aos amortecedores. Veja alguns deles.
Mitos e verdades
Passar por lombadas ou valetas na diagonal ajuda a preservar os amortecedores?
Mito. Passar por lombadas ou valetas na diagonal faz com que os movimentos torcionais do carro gerem forças laterais na movimentação dos componentes da suspensão e do amortecedor, ocasionando folgas excessivas, ruídos, empenamentos e até o travamento total.
Os amortecedores devem ser trocados aos pares, mesmo que apenas um esteja desgastado?
Verdade. Se apenas um dos amortecedores é trocado, a outra peça pode ter menor eficiência devido ao maior tempo de uso. Esse desequilíbrio é capaz de prejudicar a dirigibilidade do carro. Sempre que possível, o ideal é substituir os quatro amortecedores ou, ao menos, aos pares em cada eixo.
Amortecedores recondicionados possuem a mesma eficiência dos novos?
Mito. Peças recondicionadas não têm eficiência. Muitas vezes a peça recebe apenas uma pintura externa ou troca de fluído, recebendo um óleo totalmente diferente do especificado.
Amortecedores desgastados aumentam o risco de aquaplanagens?
Verdade. Amortecedores ineficientes não garantem o contato permanente entre o pneu e o solo. Desta maneira, ao passar por uma lâmina de água no solo, o veículo ficará totalmente instável e inseguro.
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Fonte: www.terra.com.br
Além da segurança, amortecedores estragados trazem prejuízos no bolso do motorista porque podem danificar outras peças da suspensão como molas, bandejas, batentes, bieletas, buchas, coxins, caixa de direção, terminais, pivôs e estabilizadores.
Mito. Passar por lombadas ou valetas na diagonal faz com que os movimentos torcionais do carro gerem forças laterais na movimentação dos componentes da suspensão e do amortecedor, ocasionando folgas excessivas, ruídos, empenamentos e até o travamento total.
Verdade. Se apenas um dos amortecedores é trocado, a outra peça pode ter menor eficiência devido ao maior tempo de uso. Esse desequilíbrio é capaz de prejudicar a dirigibilidade do carro. Sempre que possível, o ideal é substituir os quatro amortecedores ou, ao menos, aos pares em cada eixo.
Mito. Peças recondicionadas não têm eficiência. Muitas vezes a peça recebe apenas uma pintura externa ou troca de fluído, recebendo um óleo totalmente diferente do especificado.
Verdade. Amortecedores ineficientes não garantem o contato permanente entre o pneu e o solo. Desta maneira, ao passar por uma lâmina de água no solo, o veículo ficará totalmente instável e inseguro.
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